Não lembro exatamente o ano. Creio que estávamos em 1986, 87, não estou bem certo. O que me lembro é que estávamos em uma semana cultural no colégio Alberto Conte, com várias atividades espalhadas pela escola.
Eu e o Gil andávamos juntos para todo lado e estávamos visitando as classes para ver o que encontrávamos de legal. Foi aí que entramos na sala de um rapaz ruivo, ou melhor, meio albino, que agora não me lembro o nome (o foda é que o nome dele vem e vai de minha memória.... aaahhhhh!!).
A sala dele estava decorada com alguns trecos estranhos, mas minha memória só guardou duas coisas: Uma delas é que haviam folhas de jornal coladas nas paredes e, a outra, estava tocando Black Night do Deep Purple.
Aquilo soou maravilhoso aos meus ouvidos. Era muito pesado, na época ainda era meio bundão e associava o peso a algo que me dava medo. Só sei que adorei, foi maravilhoso este primeiro contato com o Deep Purple...
...ummm, acho que não foi o primeiro contato não, mas foi o que me marcou. Acho que já tinha visto (escondido de meus pais) um filme nacional na Sala Especial (quem lembra?) em que estava rolando uma festa e todos dançavam Highway Star, mas aí é outra história!
Um roqueiro cristão (cristão sim, gospel nãããõooo!!!) que foi do inferno ao Céu quase que literalmente, lutou muito contra o farisaísmo religioso e quê - hoje - entra na presença de Deus até mesmo ouvindo o disco Piece of Mind do Iron Maiden...
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“Tudo o que tenho é uma guitarra vermelha, três acordes e a Verdade” – BONO VOX
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